domingo, 21 de novembro de 2010

IMAGINÁRIO REPUBLICANO
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1. A obra “A Liberdade Guiando o Povo” foi pintada logo após a Revolução de 1830 na França e nasceu do imaginário da Revolução Francesa, especificamente na República Jacobina

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2. Podemos encontrar representações semelhantes nas notas e medas brasileiras como também na Estátua da Liberdade em Nova Iorque nos Estados Unidos, que por sinal foi presente dos franceses aos americanos.
3.
a) O Barrete Frígio na cabeça da mulher significa liberdade e abolição, que eram defendidos pelas jacobinos.
b) As cores da bandeira francesa são Vermelha, Branca e Azul que significam os ideais da Revolução: Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

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1. Os ideais são Liberdade, Igualdade, Fraternidade, Abolicionismo e o Voto Universal. A figura impressa nas notas e moedas realmente não é obra do acaso, ele procura simbolizar a solidez do regime republicano brasileiro e o cumprimento destes ideais.

Pag. 29 – Pesquisa em Grupo

Pag. 30 - Lição de casa

a) O partido republicano brasileiro aproveitou a liberdade partidária existente no II Reinado e atraiu grande número de adeptos e assim propagou seus ideais republicanos e abolicionistas.
b) Após a Guerra do Paraguai, os militares estavam com grande prestígio no Brasil e passaram a interferir e influenciar na política onde defendiam um regime republicano. E defendiam os ideais positivistas de ordem e progresso.

Você aprendeu?
1. Pelo fato da bandeira anterior exibir os símbolos da monarquia. Apesar disso, as cores verde, que representava a casa da família Bragança, e a amarela, que representava a casa da família Habsburgos permaneceram, mas lhes foi dada outra conotação.

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2. Os ideais de ordem e progresso procuravam minimizar o fato de nossa Proclamação da República ter sido feita a força e precisava mostrar que havia ordem social para justificar este fato e o progresso para mostrar que a industrialização e modernização do país estava em curso.

2o Ano - 4o Bimestre- Respostas Situação Aprendizagem 3

ABOLIÇÃO E IMIGRAÇÃO

Pag. 16
1. Antonio Bento de Souza e Castro

2. Ao Ilustríssimo Sr. João Clapp.

3. 05 de Janeiro de 1883.

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4. 19 de Maio de 188 na Revista Ilustrada.

5. Relata que um escravo fugitivo, Francisco, seja protegido por um membro da elite carioca, o Sr. João Clapp, que presidia uma comissão contrária à escravidão, e se possível, que seja enviado o mais longe possível.

6. A carta só foi publicada após a libertação dos escravos (Lei Áurea em 13 de Maio de 1888), uma vez que era ilegal proteger escravos fugitivos.

7.


Pag. 19 – Lição de Casa
1. a) 1870-1871 – 1871 foi aprovada a Lei do Ventre Livre. Pode-se observar um saldo de 5 para 12,5 mil imigrantes europeus.
b) 1887-1888 – com a Lei Aurea, o número de imigrantes que shavia continuamente aumentado deu um salto em milhares de pessoas.

2. Claro que há, a relação é direta. Com a Lei do Ventre Livre o aumento do número de imigrantes europeus foi de mais de 100% (de 5 mil para 12,5 mil), o mesmo ocorrendo após a decretação da Lei Áurea em 1888 quando passou de 56 para 133 mil.

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1. Que houve uma melhora significativa em suas vidas, tanto na moradia como nas alimentação, esta muito mais substanciosa que a que consumia na Alemanha.
2. Contrariamente a primeira carta, esta mostra que sua condição de vida piorou, levando a morte de algumas pessoas. Mostra claro arrependimento pela troca de país.

Pag. 21.
3) A principal motivação era econômica. Muitos viviam na miséria, sub-empregados ou mal remunerados. Não havia emprego suficiente, terra, trabalho, possibilidade de ascensão social e econômica. As esperanças estavam em mudar este quadro e conseguir no Brasil o que se mostrava impossível na Europa, além de buscar a paz que a guerra tirou dos europeus.

4) O principal incentivo estava na terra, além do emprego garantido e possibilidade de manter a estrutura familiar;

5) Regiões Sul e Sudeste, em virtude da necessidade de mão de obra na agricultura, para substituir os escravos, a industrialização, principalmente, na região sudeste e também pela disposição de “branquear” a população.
Pag. 21 – Pesquisa em Grupo

Pag. 22 – Pesquisa Individual

Pag. 24 – Você aprendeu?
1. B
2.
a. Refere-se a Lei do Ventre Livre de 1871 que libertava os filhos de escravos nascidos a partir daquela data e evidenciava o crescente abolicionismo na sociedade brasileira pós guerra do Paraguai
b. O aumento do preço dos escravos e a limitação d prática escravistas por parte da Coroa que funcionaram como alerta para a mudança de consciência.

3. A comunidade internacional, principalmente a Inglaterra, pressionava o Brasil para pôr fim ao regime de escravidão. Com isso houve a elevação do preço dos escravos em virtude da redução na oferta desta mão-de-obra. Com a crescente necessidade de trabalhadores no campo e na industrialização que se aproximava, a chegada dos imigrantes, como mão-de-obra assalariada foi uma conseqüência natural.

1o ano - 4o Bimestre - Respostas Situação de Aprendizagem 4

A VIDA NA AMÉRICA ANTES DA CONQUISTA EUROPÉIA
AS SOCIEDADES MAIA, INCA E ASTECA
Pag. 27
Antes da chegada dos europeus, a América era habitada por populações indígenas com os mais variados graus de organização e complexidade social, política, cultural e religiosa. Deve ser considerado que para os europeus todos eram selvagens e não possuíam cultura alguma pois para eles a cultura européia era a base da comparação.

Pag. 27 Pesquisa em Grupo:

Pag. 30 Lição de Casa

Você aprendeu?
1. Vários são os motivos da morte de milhões de nativos, o principal foi a violência dos espanhóis com os assassinatos em massa, mas também as doenças que, comum aos europeus, eram fatais aos indígenas.

Pag. 31
2. D
3. B

1o ano - 4o Bimestre - Respostas Situação de Aprendizagem 3

SOCIEDADES AFRICANAS DA REGIÃO SUBSAARIANA
ATÉ O SÉCULO XV

Pag. 16. São 47 os Países que compõe a África Subsaariana: África do Sul; Angola; Benin; Botsuana; Burkina Faso; Burundi; Cabo Verde; Camarões; Chade; Camarões; Congo; Costa do Marfim; Djibuti; Eritréia; Etiópia; Gabão; Gâmbia; Gana; Guiné; Guiné Equatorial; Guiné-Bissau; Lesoto; Libéria; Madagáscar; Malaui; Mali; Mauricio; Moçambique; Namíbia; Níger; Nigéria; Quênia; República Centro-Africana; República Democrática do Congo; Ruanda; São Tomé e Príncipe; Senegal; Serra Leoa; Seychelles; Somália; Suazilândia; Sudão; Tanzânia; Togo; Uganda; Zâmbia; Zimbábue.

Pag. 18
Não, antes da chegada dos europeus, o continente africano era habitados por etnias em diferentes regiões mas sem as divisões de fronteiras como hoje conhecemos. Esta divisão só foi concluída no século e XX e não foi considerada as especificações e divisões étnicas que existiam, fato que sempre provocou disputas e batalhas internas.

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O espanto dos europeus se deve ao fato da sociedade do Reino do Cango ser civilizada, mas de uma forma diferente da européia, pois eles, os europeus, não esperavam encontrar sociedades organizadas e desenvolvidas na África, pois sempre se consideraram superiores aos povos de outras regiões, sentimento ainda mais forte no caso dos africanos.


Você Aprendeu?
1. A frase “A África foi uma invenção européia” deixa claro o preconceito que os europeus tinham sobre a África e seus habitantes. Este conceito reforçou e justificou este preconceito. Também não podemos esquecer que a divisão territorial, como hoje conhecemos, foi também “inventada” por eles e não foi considerada as especificações e divisões étnicas que existiam.

2 – C
3 – D
4 – A

1o ano - 4o Bimestre - RespostasSituação de Aprendizagem 2

A EXPANSÃO EUROPÉIA OS SÉCULOS XV E XVI
CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS , POLÍTICAS E RELIGIOSAS

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a) Começando pelos contornos dos continentes uma vez que estes ainda não eram conhecidos e o que era mostrado está relacionado com o imaginário do homem europeu da época. Devemos lembrar que na época o europeu acredita ser a terra plana e portanto havia a existência de quedas no mar, monstros marinhos, seres desconhecidos, etc.

b) Todos os continentes, com os contornos como hoje conhecemos, mas ainda com visão eurocentrista.

2. A expansão ultramarina foi uma das soluções encontrada pelos europeus para contrapor aos problemas gerados pela crise do sistema feudal. Necessitava-se encontrar novas fontes de metais preciosos, controlar novas regiões produtoras de alimentos, domínio sobre novos povos, aumentar o poder econômico dos mercadores (burguesia) e da realeza. Também encontrar novas rotas para o oriente, devido importância das Especiarias e também levar para novos povos a religião católica. Quanto aos portugueses, o fato de ter um estado centralizado politicamente, interesses mercantis, aliado a já uma tradição marítima e seu progresso técnico naval e a necessidade de buscar no mar o que a terra não podia dar, ajudam a explicar seu pioneirismo.

Pag. 11
3. Especiarias eram condimentos originários do Oriente como Cravo, Canela, gengibre, noz-moscada, entre outros, e principalmente pimenta-do-reino.

4. O organizadores eram os próprios navegadores e seus reis, inicialmente Portugal, seguido pela Espanha, como Bartolomeu Dias, Vasco da Gama, Cristóvão Colombo e Pedro Alvares Cabral. Os financiadores eram, em parte este Reinos, mas principalmente a burguesia mercantil pois poderiam monopolizar o mercado, explorar as novas terras e ampliar seu espaço político frente à nobreza. A Igreja apoiou estas expedições também pelo interesse em um maior número de fiéis, não importando se a conversão dos “infiéis” fosse pacifica ou forçada.

Pag. 13
1. O Oriente sempre exerceu fascínio nos ocidentais. Sempre estiveram associados a mistérios e exotismo, em grande parte devido os desconhecimento e conseqüente imaginação sobre estes povos e região. Assim, este fascínio era estimulado pela grande quantidade de produtos vindos de lá e pelo interesse que despertavam.

Pag. 14.
2. Com as constantes viagens, os medos imaginários deixaram de existir, além da perda da novidade que o grande número de produtos trazia o que teria diminuído a sensibilidade dos portugueses.

1. a) Refere-se ao período da Expansão Marítima dos séculos XV-XVI, quando a monarquia portuguesa juntamente com os mercadores empreenderam a conquista de uma rota comercial alternativa para o Oriente, navegando pela costa Africana.

b) Representa como acontecimentos trágicos, como morte e sofrimento, mas também como responsáveis pela grandeza do império português.

Pag. 15 c) Fernando Pessoa procura mostrar nos versos o pioneirismo e a bravura do povo português. Uma das respostas possíveis seria a de que tudo vale a pena para alcançar o objetivo que era o crescimento e conseqüente ampliação do domínio português.

2. A
3. B

terça-feira, 16 de novembro de 2010

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM

A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi adotada pela ONU em 10 de dezembro de 1948. Esboçada principalmente por John Peters Humphrey, do Canadá, mas também com a ajuda de várias pessoas de todo o mundo - Estados Unidos, França, China, Líbano entre outros, delineia os direitos humanos básicos.

Abalados pela barbárie recente e desejosos de construir um mundo sob novos alicerces ideológicos, os dirigentes das nações que emergiram como potências no período pós-guerra, liderados por URSS e Estados Unidos estabeleceram na Conferência de Yalta, na Ucrânia, em 1945, as bases de uma futura "paz" definindo áreas de influência das potências e acertado a criação de uma Organização multilateral que promova negociações sobre conflitos internacionais, objetivando evitar guerras e promover a paz e a democracia e fortaleça os Direitos Humanos.

Embora não seja um documento que representa obrigatoriedade legal, serviu como base para os dois tratados sobre direitos humanos da ONU, de força legal, o Tratado Internacional dos Direitos Civis e Políticos, e o Tratado Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Continua a ser amplamente citado por acadêmicos, advogados e cortes constitucionais. Especialistas em direito internacional discutem com freqüência quais de seus artigos representam o direito internacional usual.

A Assembléia Geral proclama a presente Declaração Universal dos Direitos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se esforce, através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universal e efetiva, tanto entre os povos dos próprios Estados-Membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.

Segundo o Guinness Book of World Records, a Declaração Universal dos Direitos Humanos é o documento traduzido no maior número de línguas (337 em 2008). Em Maio de 2009, o sítio oficial da Declaração Universal dos Direitos Humanos dava conta da existência de 360 traduções disponíveis

HISTÓRIA


O Cilindro de Ciro é considerado a primeira declaração dos direitos humanos registrada na história.

As idéias e valores dos direitos humanos são traçadas através da história antiga e crenças religiosas e culturais ao redor do mundo. O primeiro registro de uma declaração dos direitos humanos foi o Cilindro de Ciro, escrito por Ciro, o grande, rei da Pérsia (atual Irã) por volta de 539 a.C.. Filósofos europeus da época do iluminismo desenvolveram teorias da lei natural que influenciaram a adoção de documentos como a Declaração de Direitos de 1689 da Inglaterra, a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 da França e a Carta de Direitos de 1791 dos Estados Unidos.

Durante a 2ª guerra mundial os aliados adotaram as Quatro Liberdades: liberdade da palavra e da livre expressão, liberdade de religião, liberdade por necessidades e liberdade de viver livre do medo. A Carta das Nações Unidas "reafirmou a fé nos direitos humanos, na dignidade, e nos valores humanos das pessoas" e convocou a todos seus estados-membros a promover "respeito universal, e observância dos direitos humanos e liberdades fundamentais para todos sem distinção de raça, sexo, língua, ou religião".

Quando as atrocidades cometidas pela Alemanha nazista tornaram-se aparentes depois da Segunda Guerra Mundial, o consenso entre a comunidade mundial era que a Carta das Nações Unidas não tinha definido suficientemente os direitos a que se referia. Uma declaração universal que especificasse os direitos individuais era necessária para dar efeito aos direitos humanos.

O canadense John Peters Humphrey foi chamado pelo Secretário Geral das Nações Unidas para trabalhar no projeto da declaração. Naquela época, Humphrey havia sido recém indicado como diretor da divisão de direitos humanos dentro do secretariado das Nações Unidas. A comissão dos direitos humanos, um braço das Nações Unidas, foi constituída para empreender o trabalho de preparar o que era inicialmente concebido como Carta de Direitos. Membros de vários países foram designados para representar a comunidade global: Austrália, Bélgica, República Socialista Soviética da Bielorrússia, Chile, China, Cuba, Egito, França, India, Irã, Líbano, Panamá, Filipinas, Reino Unido, Estados Unidos, União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, Uruguai e Iugoslávia.[7] Membros conhecidos incluiam Eleanor Roosevelt dos Estados Unidos (esposa do ex presidente Franklin Delano), Jacques Maritain e René Cassin da França, Charles Malik do Líbano, e P. C. Chang da China, entre outros. Humphrey forneceu o esboço incial que tornou-se o texto de trabalho da comissão.

A Declaração Universal foi adotada pela Assembléia Geral no dia 10 de dezembro de 1948 com 48 votos a favor, nenhum contra e 8 abstenções (todas do bloco soviético, Bielorússia, Tchecoslováquia, Polônia,Ucrânia, URSS e Iugoslávia, além da África do Sul e Arábia Saudita).


Fonte:

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

TEXTO ARNALDO JABOR

AQUI TEXTO COMPLETO DO ARNALDO JABOR, QUE PARTE (EM NEGRITO) FOI UTILIZADA PARA AVALIAÇÃO DE FILOSOFIA

- Brasileiro é um povo solidário. Mentira. Brasileiro é babaca.
Eleger para o cargo mais importante do Estado um sujeito que não tem escolaridade e preparo nem para ser gari, só porque tem uma história de vida sofrida;
Pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza;
Aceitar que ONG's de direitos humanos fiquem dando pitaco na forma como tratamos nossa criminalidade.
Não protestar cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária.
É coisa de gente otária.
- Brasileiro é um povo alegre. Mentira. Brasileiro é bobalhão.

Fazer piadinha com as imundices que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada.
Depois de um massacre que durou quatro dias em São Paulo, ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai.
Brasileiro tem um sério problema.
Quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo.

- Brasileiro é um povo trabalhador. Mentira.

Brasileiro é vagabundo por excelência.
O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo.
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo.
Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo.
- Brasileiro é um povo honesto. Mentira.

Já foi; hoje é uma qualidade em baixa.
Se você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso.
Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas.
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça.

- 90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora. Mentira..

Já foi.
Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da
Guerra do Paraguai ali se instalaram.
Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha outra alternativa e não concordava com o crime.
Hoje a realidade é diferente.
Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como 'aviãozinho' do tráfico para ganhar uma grana legal.
Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas.
Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas.

- O Brasil é um pais democrático.. Mentira.

Num país democrático a vontade da maioria é Lei.
A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente.
Num país onde todos têm direitos mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia.
Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita.
Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores).
Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. E ainda somos obrigados a votar.

Democracia isso? Pense !

O famoso jeitinho brasileiro.
Na minha opinião, um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira.
Brasileiro se acha malandro, muito esperto.
Faz um 'gato' puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar.
No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais, caramba, silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na loto.... malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero. Zero saúde, zero emprego, zero educação, mas e daí?
Afinal somos penta campeões do mundo né?? ?
Grande coisa...

O Brasil é o país do futuro. Caramba , meu avô dizia isso em 1950. Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avôs se ainda estivessem vivos.
Dessa vergonha eles se safaram...
Brasil, o país do futuro !?
Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo.

Deus é brasileiro.
Puxa, essa eu não vou nem comentar...

O que me deixa mais triste e inconformado é ver todos os dias nos jornais a manchete da vitória do governo mais sujo já visto em toda a história brasileira.
Para finalizar tiro minha conclusão:

O brasileiro merece! Como diz o ditado popular, é igual mulher de malandro, gosta de apanhar. Se você não é como o exemplo de brasileiro citado nesse e-mail, meus sentimentos amigo, continue fazendo sua parte, e que um dia pessoas de bem assumam o controle do país novamente.
Aí sim, teremos todas as chances de ser a maior potência do planeta.
Afinal aqui não tem terremoto, tsunami nem furacão.
Temos petróleo, álcool, bio-diesel, e sem dúvida nenhuma o mais importante: Água doce!

Só falta boa vontade, será que é tão difícil assim?

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

2º Ano - Caderno do Aluno - Volune 4 - Lição Aprendizagem 2 - RESPOSTAS

A GUERRA CIVIL (GUERRA DE SECESSÃO)
Pag. 10
1. Hipótese Inicial: Ato de separar do que estava unido; separação.
Separação de uma porção da unidade política para constituir outra.
Significado Histórico: Na história de povoamento de território norte americano, o norte tinha um desenvolvimento maior, pois estava concentrado nessa região um grande volume de indústrias, cidades, instituições etc., enquanto no sul a economia continuava voltada para a agricultura. Com as eleições no ano de 1860, o candidato eleito Abraão Lincoln, foi ao encontro do interesse do norte, pois defendia a abolição e o incremento industrial no norte. Indignados com a vitória de Lincoln, a Carolina do Sul resolveu se separar da federação e esse exemplo foi seguido por mais estados.

Pag. 11
Pesquisa em Grupo
1. As causas da Guerra: Os motivos do conflito foram as grandes diferenças socioeconômicas existentes entre os Estados americanos do norte e os do sul. A região norte dos Estados Unidos vivia um período de forte desenvolvimento econômico e industrial, já os Estados do sul eram basicamente agrícolas. No entanto, a diferença fundamental que desencadeou a Guerra Civil foi o fato da existência do trabalho assalariado no Norte e do trabalho escravo no Sul.

2. As partes Envolvidas: Os Estados do Norte (industrial e moderno) e os Estados do Sul (agrário-exportador e tradicional/escravista)

3) Interesses em questão: Abraham Lincoln, um candidato do Norte, abolicionista e defensor da liberdade, foi eleito presidente, em 1860, fato que desagradou muito o Sul. Preocupados com uma possível abolição do trabalho escravo em seus territórios, onze Estados se desvincularam da União e formaram os Estados Confederados. Os rebeldes aprovaram com uma nova constituição e estabeleceram Richmond, na Virgínia, como capital.
Até aí, não havia motivos suficientes para causar uma guerra. Diferentemente do que muitos pensam, a Guerra de Secessão não foi causada pela simples separação dos confederados, uma vez que sob o ponto de vista constitucional, nada obrigava um Estado a permanecer na União. O que iniciou o conflito armado foi o ataque confederado feito ao Forte Sumter, na Carolina do Sul, em 12 de abril de 1861.
Tal ataque e a posição dos confederados em considerar a União como inimiga foi proporcionada pelo medo da propagação do abolicionismo, mesmo que fosse de um país para outro. Já a intenção da União e de Lincoln era salvar a unidade territorial dos Estados Unidos.

4. Características definidoras do grupo de colônias pesquisado: A origem da divisão dos Estados Unidos da América em "Norte" e "Sul" data dos tempos coloniais, quando a área que atualmente constitui os Estados Unidos ainda era colônia de três países - Espanha, França e Reino Unido. Primariamente, tais diferenças começaram devido a diferenças geográficas na região das Treze Colônias britânicas. No sul, os primeiros ocupantes da região encontraram um clima quente e um solo fértil, ideal para o cultivo de tabaco. Grandes plantações de tabaco foram cultivadas, e mão-de-obra escrava foi trazida em grande quantidade do continente africano. Posteriormente, algodão e cana-de-açúcar passaram a ser cultivados também nestes Estados. Rapidamente, a agricultura sob o sistema de Plantation e um estilo de vida primariamente rural passou a dominar os estados do Sul.

Enquanto isto, o clima frio e o solo rochoso dos Estados do Norte mostraram-se pouco adequados à prática da agricultura. Isto forçou os colonos desta região a procurarem outras fontes de renda como o comércio e a manufatura, favorecendo assim a criação de grandes cidades comerciais como Boston, Filadélfia e Nova Iorque - e, apesar de, no ano do início da Revolução Americana de 1776, a maioria da população do Norte ainda viver em áreas rurais, a economia destes Estados já era baseada primariamente no comércio e na manufatura.

Após a independência dos Estados Unidos, e até a década de 1850, as diferenças entre o Norte (cada vez mais industrializado) e o Sul agropecuário aumentavam gradativamente. Na década de 1850, os Estados Unidos já haviam se expandido até seus atuais limites territoriais na América do Norte (posteriormente, adquiriria o Alasca da Rússia, Havaí e outros territórios ultramarítimos). Então, os Estados Unidos já estavam em uma fase de rápida industrialização. Porém, o rápido crescimento econômico do país esteve concentrado primariamente nos Estados do Norte. Este crescimento causou o rápido crescimento populacional das cidades da região, gerando grandes avanços na área de transportes e comunicações. Apesar do Sul também ter passado por este processo, o progresso ocorreu muito mais lentamente do que no Norte.

O Norte almejava expandir, no próprio país, seu mercado consumidor enquanto que o Sul, com sua economia baseada nas grandes monoculturas almejava a exportação.

Os industriais do Norte queriam políticas e tarifas alfandegárias protecionistas para se proteger da concorrência européia enquanto que o Sul não aceitavam as tarifas protecionistas pois visavam a venda de seus produtos para o mercado externo e a importação de manufaturados.

A população do Norte era muito maior que a do Sul. Norte era Abolicionista e o Sul escravista.

5. As conseqüências da guerra: A escravidão foi abolida, atendendo aos interesses dos estados do norte. Apesar disso, os negros não tiveram nenhum programa governamental que lhes garantissem a integração social. Após a liberdade, foram marginalizados pela sociedade. A região sul foi ocupada militarmente até o ano de 1877. A guerra civil deixou um saldo de 600 mil mortos, o Sul devastado, a economia desorganizada e uma legião de negros marginalizados. O processo de industrialização do norte intensificou-se ainda mais, gerando mais riqueza na região. Por outro lado, o sul passou por uma crise, perdendo influência política.
A Guerra Civil Americana causou a urbanização das terras do oeste e das áreas centrais norte-americanas, contribuindo ainda mais para o crescimento da economia, a expansão industrial e o desenvolvimento do capitalismo dos Estados Unidos.
Apesar das dificuldades financeiras, o Norte cresceu de maneira surpreendente, principalmente na metalurgia, transporte ferroviário, armamentos e naval.
Houve ganhos no campo da medicina, escolas e instituições de ensino superior. O comércio cresceu de maneira exponencial, espalhando-se para todo o território americano. O padrão de cultura dos Estados Unidos passou a ser o ideal nortista de "trabalho duro, educação e liberdade econômica a todos", e que eventualmente, faria dos Estados Unidos a maior potência econômica do mundo.


Lição de casa

Pag. 13
Você aprendeu
1. C

Pag. 14
2. B
3. B

2º Ano - Caderno do Aluno - Volune 4 - Lição Aprendizagem 1 - RESPOSTAS

A EXPANSÃO PARA O OESTE E
A DOUTRINA DO DESTINO MANIFESTO

Pag. 3
1. Expansão: Pode identificar a intenção de expandir, crescer, aumentar o território de um país.
Doutrina: conjunto de regras e orientações que servem de base para o aprendizado dos praticantes de crenças filosóficas, políticas e/ou religiosas. Ou ainda: conjunto coerente de idéias fundamentais a serem transmitidas, ensinadas; conjunto de conhecimentos possuídos; princípio, crença, ou conjunto de princípios ou crenças que tem um valor de verdade absoluta para os que o(a) sustentam e seguem, e que é, no entender destes, o(a) único(a) aceitável

2. Destino Manifesto: O Destino Manifesto expressa a crença de que o povo dos Estados Unidos é eleito por Deus para comandar o mundo, e por isso o expansionismo americano é apenas o cumprimento da vontade Divina. Acreditaram que expansão era óbvia ("manifesto") e inevitável ("destino").

Lição de casa
Pag. 5
1. Motivações: Ampliação de fronteiras e busca de terras para agricultura; Busca de matérias-primas e expansão capitalista; Ida de imigrantes europeus para os Estados Unidos motivados pelo desejo de posse de terras; Melhoria nas condições de vida; Busca por ouro; Liberdade religiosa.

2. Normalmente os Índios são apresentados como o bandido, o lado ruim da história. Aqueles que impediam a expansão e o crescimento americano. Já estes são mostrados como os de boa índole, que apenas estão fazendo o certo. São bons e apenas estão levando a frente o destino de seu povo. Observar que esta expansão levou a opressão e dizimação dos povos indígenas.

3) Resposta pessoal

Pag. 6
A Lei da remoção dos índios ou do deslocamento das comunidades indígenas de seus territórios para a região de Oklahoma. Reserva determinada pelo governo.
Trilha ou Caminho das Lágrimas foi o nome dado pelos nativos às viagens de recolocações e migrações forçadas, impostas pelo governo dos Estados Unidos m reunidas no chamado "Território Indígena”
Durante as remoções vários morreram. Estima-se que, da tribo Cherokee, de uma população de 15.000 vieram a falecer cerca de 4.000 índios.
Centenas de escravos e afro-americanos libertos que viviam com os índios, acompanharam-nos nas remoções pela Trilha.
Quanto a forma que foi tratada a “questão indígena” no Brasil podemos ver que logo chegaram aqui, os primeiros portugueses procuraram manter um contato amistoso com os índios, não porque eram homens bons e interessados em aprender com estes povos tão rudimentares em alguns aspectos, mas porque precisavam deles para trabalhar na extração do pau-brasil e para defender o litoral da invasão de piratas, como os franceses. Conseqüentemente, com a vinda de mais e mais portugueses, estas relações com os índios passaram a repetidos ataques de violência, pois estes passaram a ver os portugueses como intrusos. Por seu caráter hostil e conquistador, o homem branco começou a exterminar as populações indígenas quando estas tribos não aceitavam sua imposição de poder, nem suas técnicas de escravidão ou o roubo de suas terras. Os portugueses logo mostraram que não eram "homens bons", como no princípio, quando trocaram presentes com o índio, mas homens verdadeiramente interesseiros, atacando suas mulheres, escravizando-os e transmitindo-lhes doenças, muitas delas fatais para toda uma tribo.

No Brasil de hoje, segundo relatório da Organização dos Estados Americanos sobre a questão dos Direitos Humanos no Brasil, os povos indígenas reivindicam direitos legais sobre 11% do território nacional e têm obtido importantes reconhecimentos dos mesmos. Em sua grande maioria, as terras indígenas (aproximadamente 95%) situam-se na Amazônia, ocupando cerca de 18% da região, e nelas vivem pouco menos de 50% dos indígenas brasileiros. Em contraste, outros 50% dos indígenas são habitantes de áreas do sul do Brasil, cuja superfície é inferior a 2% do total dos territórios indígenas. Nos últimos 30 anos, os povos indígenas brasileiros intensificaram sua participação na vida política, aumentando, em conseqüência, o reconhecimento geral dos seus direitos. Um fator essencial para tal foi, paradoxalmente, a expansão da infra-estrutura econômica moderna para o interior do Brasil, iniciada a partir do fim da Segunda Guerra Mundial e acelerada nas décadas de 60 e 70, sob os regimes militares. Em resposta a essa expansão, que avançava para o interior das suas áreas ancestrais, iniciaram-se grandes mobilizações de indígenas e de organizações que defendiam e promoviam seus direitos humanos.

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c) O Destino Manifesto expressa a crença de que o povo dos Estados Unidos é eleito por Deus para comandar o mundo, e por isso o expansionismo americano é apenas o cumprimento da vontade Divina. Esta idéia se tornou um termo histórico padrão, freqüentemente usado como um sinônimo para a expansão territorial dos Estados Unidos pelo Norte da América e pelo Oceano Pacífico e são sempre usadas pelo governo e pela mídia norte-americana para justificar o expansionismo norte-americano, inicialmente, na América do Norte. Oficialmente deixou de ser usada na década de 1850 até o final da década de 1880, quando foi então revivida como uma justificativa para o expansionismo norte-americano fora das Américas. Após isto, deixou de ser utilizada explicitamente pela mídia e por políticos em geral, embora alguns especialistas acreditem que certas doutrinas do Destino Manifesto tenham, desde então, influenciado muito as ideologias e doutrinas imperialistas norte-americanas até os dias atuais.

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Lição de Casa:
a) Durante o processo expansionista para o Oeste, as populações indígenas ou foram completamente dizimadas ou deslocadas para outro território, pois eram consideradas empecilhos para o desenvolvimento norte-americano. A resistência nativa foi mostrada como um ser selvagem, bárbaro e agressivo, que precisava ser domado e colonizado. Os colonos se preocuparam em destruir as fontes e recursos indígenas e apossaram-se de suas terras para agricultura, construção de ferrovias, cidades e outras formas necessárias à sua expansão.

b) A temática da Expansão para o Oeste sempre esteve presente na cultura America, seja em livros, TV, filmes, etc. Tudo para construir uma imagem irreal do povo indígena. Na verdade era necessária uma forma de comunicação em massa que justificassem as agressões sofridas por este povo nativo. A idéia do Destino Manifesto serviu aos propósitos desta formação de imagem pois mostravam estes como bárbaros, incultos, não civilizados que eram contrários aos mocinhos, do bem, que apenas levavam em frente o destino na nação americana.

Você aprendeu
1. O final do século XVIII e o século XIX marcam para os Estados Unidos da América um período de grande prosperidade econômica, conhecido como “Marcha para o Oeste” ou Expansão para o Oeste. Os ideais que estiveram por trás deste expansionismo ficaram conhecidos como a doutrina do “Destino Manifesto”, ou seja, a crença de que os colonos pertenciam ao “povo escolhido” por Deus para levar o progresso, a civilização, a liberdade para os povos e espaços ainda não conquistados.

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2. C
3. C
4. D

1º Ano - Livro 4 - Situação de Aprendizagem 2 - RESPOSTAS

EXPANSÃO EUROPÉIA NOS SÉCULOS XV E XVI:
CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS, POLÍTICAS , CULTURAIS E RELIGIOSAS


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a) Página 9 mostra um mapa do século XV e o da página 10, atual. No primeiro pode-se observar que os contornos dos continentes diferem muito de como hoje conhecemos. Além disso acreditava-se ser a terra plana e que havia uma “queda” ao fim dos mares, que por sinal eram habitados por monstros marinhos.

b)

2) Entre as principais razões que levaram a Europa à expansão, destacam-se as seguintes: Visto que a rota do Mediterrâneo era monopólio das cidades italianas, havia a ambição de descobrir uma nova rota comercial que possibilitasse às demais nações da Europa estabelecer relações comerciais com o Oriente. Com isso, elas também poderiam usufruir do lucrativo comércio de especiarias. Uma nova rota poderia, ainda, baratear os preços demasiadamente altos dos produtos, intensificando o comércio europeu, já que as especiarias italianas passavam por vários intermediários no seu transporte do Oriente para o Ocidente. O acesso aos metais preciosos para cunhagem de moedas, muito escassos na Europa e essenciais para a manutenção do desenvolvimento econômico obtido nos séculos anteriores. O aumento do poder econômico dos mercadores (burguesia) e conseqüente ambição por ampliar os negócios. O aumento do poder real, fundamental para a organização das expedições marítimas.
Entre os motivos que impulsionaram o expansionismo Português, encontramos um governo centralizado, forte e aliado da burguesia. A criação da Escola de Sagres, na qual se realizaram importantes avanços na arte de navegar. Além disso, desfrutava de uma localização privilegiada, os navegadores lusos lançaram-se ao oceano Atlântico, visando, primordialmente, romper com o monopólio comercial italiano sobre as especiarias orientais.


3. Especiarias definem diversos produtos de origem vegetal comuns no oriente como cravo, canela, pimenta, gengibre, noz-moscada, etc..

4. Os organizadores e também financiadores eram, inicalmente os Reinos de Portugal e Espanha. A expansão marítima lusa foi acompanhada, em seguida, pela espanhola e depois por vários outros Estados europeus, integrando quase todo o mundo ao desenvolvimento comercial capitalista da Europa. Entre os motivos, podemos destacar a necessidade de uma nova rota comercial para o
Oriente. Que ainda poderia baratear os preços dos produtos, a intensificação do o comércio europeu, o acesso aos metais preciosos para cunhagem de moedas, o aumento do poder econômico dos mercadores (burguesia), o aumento do poder real, e a possibilidade de conquistar novos fiéis para a Igreja.


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1)

2)

Pag. 13.
1) O Oriente fora, desde a Antiguidade, objeto de fascínio por parte dos ocidentais, que sempre associaram mistérios e exotismos, em grande parte devido ao desconhecimento e conseqüente imaginação a seu respeito. Este fascínio era estimulado pela enorme quantidade de produtos vindos do Oriente e pelo interesse que despertavam nos europeus.

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2) Com a realização das viagens, os medos imaginários deixaram de existir e a grande presença dos produtos vindo do oriente acabaram por diminuir a sensibilidade dos portugueses.

Você Aprendeu?

1)
a) O poeta refere-se ao período das grandes navegações ou a Expansão Marítima dos séculos XV – XVI, quando as monarquias portuguesas, associada aos mercadores empreendeu a conquista de uma rota comercial alternativa para o oriente, quando navegava pela costa da África.

b) Representa como acontecimentos trágicos, porém responsáveis pelo crescimento do Império Portugês.

c)

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2. A
3. B

1º Ano - Livro 4 - Situação de Aprendizagem 1 - RESPOSTAS

RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO E FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS

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Conceito de Nação: Agrupamento político autônomo que ocupa território com limites definidos e cujos membros, ainda que não necessariamente com a mesma origem, língua, religião ou raça (como fazia crer um conceito mais antigo), respeitam instituições compartidas (leis, constituição, governo). Território ocupado por esse agrupamento; país. O povo de uma nação; todas as pessoas que nela vivem.

Pesquisa Individual:
1. Renascimento ou Renascença é o movimento de renovação intelectual ocorrido na Europa dentro da transição do feudalismo para o capitalismo. Na realidade foi uma mudança nas formas de sentir, pensar e agir em relação aos padrões de pensamento e comportamento vigentes na Idade Média. O Renascimento exprime, principalmente, os novos valores e ideais da burguesia, classe ascendente na transição para o capitalismo.

2.
a) Guildas eram as corporações de ofícios, que eram associações de trabalhadores de determinados profissões. Por exemplo, uma corporação de sapateiros ditava as normas de fabricação de seus produtos e as formas de sua comercialização, a fim de proteger esses profissionais no mercado e propiciar seu lucro.

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b) Hansas: LIGAS OU HANSAS eram cidades mercantis ou associações de mercadores que controlavam trechos e localidades de comércio. Defendiam os interesses dos comerciantes. As primeiras foram formadas no século XII e cuidavam do comércio em larga escala (o que hoje poderia ser o comércio por atacado).

c) Liga Hanseática: Foi a Liga de maior destaque, que incluía hansas do norte da Europa (alemães), e controlava as comunicações e o comércio entre os mares do Norte e Báltico. Surgiu em 1241. No seu apogeu, no século XV, a Liga era uma confederação político-eonômica, possuindo frotas, exércitos e governo próprio.

3. A primeira imagem mostra o crescimento do Burgo nos limites da muralha, que eram remanescentes dos feudos medievais. A produção de excedente agrícola, agregada a outros fatores, como a pacificação, possibilitada pelas Cruzadas, estimulou o ressurgimento da atividade comercial e, inicialmente, criaram-se feiras, sob a guarda do Senhor Feudal e o crescimento deu origem às vilas e estas aos burgos.

A segunda figura mostra claramente Atividade dos banqueiros negociando e manipulando moedas, atividades que caracterizam o Renascimento Comercial. O crescimento do comércio e centralização política (Estados Nacionais) fez crescer a economia monetária , fazendo surgir o capitalismo e a decadência do sistema feudal.
Lembrar: Empréstimos, juros, lucros.

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Lição de casa:
1. Politicamente, o processo de transição do Feudalismo para o Capitalismo foi marcado pela crise do poder dos senhores feudal e por sua centralização na mão nos reis. Este processo culminou na formação do que chamamos hoje de nação.

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2. O que chamamos hoje de nação, difere e muito da definição daquela época. Ao longo dos séculos as nações iam incorporando ou perdendo territórios por meio de guerras ou acordos, além disso nação era também definida como tendo a mesma origem, língua, religião ou raça.

3. Eram dois grandes centros de trocas que surgiram com o aumento do consumo. CHAMPAGNE reunia comerciantes do Mediterrâneo e FLANDRES do Báltico e do mar do Norte.
A Feira de Champagne era o ponto de encontro dos comerciantes do mar Mediterrâneo e do Báltico e do mar do Norte. Com tantas saídas e direções, vinham comerciantes negociar seus produtos. As maiores feiras se concentravam nessa região. Nas cidades de Laguy, Provins e Troyes. Os proprietários de terras dessa região garantiam a participação segura de mercadores originários de qualquer lugar.
A Feira de Flandres passou a ter destaque quando Champagne começou a cair. Flandres tomou a frente nos negócios. Passou a ser o principal núcleo comercial do mar do Norte e do mar Báltico. Sendo a região mais destacada comercialmente. As cidades principais de comércio foram Bruges e Antuérpia.

Você aprendeu?
a) Foi a Liga de maior destaque, que incluía hansas do norte da Europa (alemães), e controlava as comunicações e o comércio entre os mares do Norte e Báltico.

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b) Crescimento demográfico. Aumento da exploração servil que acelerou o processo de êxodo rural. Relações comerciais com o Oriente, verificado a partir das cruzadas (importação de produtos orientais e reativação da economia monetária). Novas técnicas aplicadas à agricultura.

c) Com o desenvolvimento técnico da agricultura e conseqüente redução do número de pessoas no campo, o número de pessoas que foram para a cidade aumentou, libertando-se do controle senhoril, ou seja, as cidades tornaram-se locais onde havia segurança e liberdade para aqueles que desejavam romper com a rigidez da sociedade feudal.

2. As relações feudais representavam um grande empecilho ao desenvolvimento do comércio, sobretudo pelas freqüentes intervenções dos senhores feudais na política comercial em nível local, mediante cobrança de impostos e imposição de regras que variavam de uma localidade para outra, em virtude da grande descentralização do poder político. Assim, a centralização do poder nas mãos do rei atendia aos interesses dos comerciantes e dele próprio que assim, limitavam a atuação da nobreza.

3. C
4. D