quarta-feira, 22 de setembro de 2010

2º Ano - Caderno do Aluno - Volune III - Lição Aprendizagem 4

SOCIALISMO, COMUNISMO E ANARQUISMO

Situação de aprendizagem 4 – 2º Ano

Pagina 26
a) Socialismo: é um sistema sócio-político caracterizado pela apropriação dos meios de produção pela coletividade. Abolida a sua propriedade privada destes meios, todos se tornariam trabalhadores, tomando parte na produção, e as desigualdades sociais tenderiam a ser drasticamente reduzidas uma vez que a produção, sendo social, poderia ser equitativamente distribuída.
A proposta de Karl Marx, um dos autores que desenvolveu este tema, é a de que o socialismo fosse um sistema de transição para o comunismo, que eliminaria de forma integral o Estado e as desigualdades sociais.

b) Comunismo: é uma ideologia e um sistema econômico que tem por objetivo a criação de uma sociedade sem classes baseada na propriedade comum dos meios de produção, com a conseqüente abolição da propriedade privada. O comunismo é normalmente considerado como parte de um mais amplo movimento socialista onde o Estado não teria necessidade de existir e seria extinto.
As principais características do modelo de sociedade comunal proposto nas obras de Marx e Engels são: A inexistência das classes sociais, As necessidades de todas as pessoas supridas e A ausência do Estado.

c) Anarquismo: pode ser definido como uma doutrina (conjunto de princípios políticos, sociais e culturais) que defende o fim de qualquer forma de autoridade e dominação (política, econômica, social e religiosa), ou seja, uma sociedade baseada na liberdade total, porém responsável. É contrário a existência de governo, polícia, casamento, escola tradicional e qualquer tipo de instituição que envolva relação de autoridade. Defendem também o fim do sistema capitalista, da propriedade privada e do Estado. Opõe-se à hierarquia

Pesquisa Individual:
Karl Heinrich Marx (Tréveris, 5 de maio de 1818 — Londres, 14 de março de 1883) foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina comunista moderna, que atuou como economista, filósofo, historiador, teórico político e jornalista.

O pensamento de Marx influencia várias áreas, tais como Filosofia, História, Sociologia, Ciência Política, Antropologia, Psicologia, Economia, Comunicação, Arquitetura, Geografia e outras. Em uma pesquisa realizada em 2005, foi eleito o maior filósofo de todos os tempos.
A obra produzida por Karl Marx teve pouca repercussão na época em que foi escrita, embora fosse atual e coetânea dos acontecimentos que tratava. Esta, aliás, uma característica importante de seu pensamento: estava em perfeita sincronia com o momento histórico em que ia sendo elaborado, constituindo-se numa reflexão teórica sobre os acontecimentos. Karl Marx foi um escritor tremendamente realista e material: refletia sobre o que via e vivia, analisava o que acontecia ao seu redor, a chamada “realidade concreta”, embora sua visão não se detivesse na superfície aparente dos eventos, mas ultrapassava-os na busca de suas origens, no auscultar de seus desdobramentos lógicos, nas suas articulações com outros acontecimentos e situações. O mundo concreto e o homem real constituíam sua matéria prima e objeto de sua filosofia.

Pag. 27
1. Nesta frase há uma orientação para ação política dos homens no mundo, incitando-os a lutar por mudanças em um plano concreto.

Pag. 28
Luta de Classes: A teoria marxista procura explicar a evolução das relações econômicas nas sociedades humanas ao longo da história. Haveria, segundo a concepção marxista, uma permanente luta das forças entre poderosos e fracos, opressores e oprimidos, a história da humanidade seria constituída por uma permanente luta de classes, como deixa bem claro a primeira frase do primeiro capítulo do Manifesto Comunista: “A história de toda sociedade passado é a história da luta de classes.”


Burguesia e proletariado: Procura refletir que, naquele momento, haveria uma nova ordem social. A classe trabalhadora (proletariado) substituiria, no curso do seu desenvolvimento, a antiga sociedade civil e não haverá mais poder político propriamente dito, já que o poder político é classificado como antagonismo na sociedade civil. É uma luta de uma classe contra outra, luta que, levada à sua expressão mais alta, é uma revolução total.

2. Trabalho: é por ele que o homem transforma e domina a natureza. Se antes ele o libertava e possibilitava realização e afirmação do mundo, acabou por se tornar fonte de opressão desse mesmo homem.

3. Mais-valia: é o nome dado por Karl Marx à diferença entre o valor produzido pelo trabalho e o salário pago ao trabalhador, que seria a base do lucro no sistema capitalista. É o valor excedente (não pago) que o trabalhador produz durante o tempo restante em que continua a trabalhar.

Pag. 29
4. Anarquia significa ausência de governo ou de autoridade. Visa uma sociedade igualitária e de cooperação entre seus membros, sem hierarquias constituídas e impostas, tanto por governos quanto por grupos dominantes, definindo-se como uma negação de todas as relações hierarquizadas, opondo hierarquia à anarquia.

Pag. 30
Lição de casa: É uma doutrina que defende a abolição de qualquer forma de autoridade e dominação, seja ela de natureza política, econômica, social e religiosa. Acredita em uma sociedade com liberdade total, porem responsável, baseada numa cooperação mútua. Prega a extinção de qualquer tipo de Governo, de polícia, de repressão, da união matrimonial, da escola tradicional bem como de qualquer instituição que envolva relação de autoridade. No campo econômico, pregam o fim do capitalismo, a extinção da propriedade privada e a total ausência de regramentos. Anarquia significa ausência de coerção e não a ausência de ordem. A noção equivocada de que anarquia é sinônimo de caos se popularizou entre o fim do século XIX e o início do século XX, através dos meios de comunicação e de propaganda patronais, mantidos por instituições políticas e religiosas.

Pag. 31
Você aprendeu?
Com a industrialização e o desenvolvimento do capitalismo, muitos trabalhadores, em sua maioria antigos habitantes de áreas rurais, concentram-se nos centros urbanos, onde nem sempre encontravam trabalho, mas enfrentavam a fome e o desemprego. Aqueles que estavam empregados recebiam baixos salários, longas jornadas de trabalho que muitas vezes podiam chegar a 15 ou 290 horas de trabalho por dia. Viviam em péssimas condições que elevava o número de mortes, pessoas desajustadas (alcoolismo, prostituição, etc.). Este quadro, o crescimento do capitalismo e a visível melhoria de vida da burguesia, desencadearam o aparecimento de movimentos sociais como foi o socialismo e o anarquismo que procuram encontrar soluções para estes problemas que faziam parte do dia-a-dia dos trabalhadores.

Pag. 32.

2-D
3-D
4-C

terça-feira, 14 de setembro de 2010

1º Ano - Livro 3 - Situação de Aprendizagem 3 - Os Francos e o Império de Carlos Magno

Os Francos e o Império de Carlos Magno

Pag. 22
1. A conversão de Clóvis ao cristianismo e sua extensão aos povos francos foi importante porque, assim, o Imperador passou a contar com o apoio da igreja, que também foi beneficiada, por conta do aumento do número de fiéis.
2. Com uma política voltada para o expansionismo militar, Carlos Magno expandiu o império, além dos limites conquistados por seu pai, Pepino, o Breve. Conquistou a Saxônia, Lombardia, Baviera, e uma faixa do território da atual Espanha.
Para as conquistas militares, Carlos Magno organizou um exército forte, do qual faziam parte, além de seus soldados, os grandes proprietários de terras acompanhados de certo número de camponeses equipados para a guerra.
Nas regiões conquistadas, eram construídas fortalezas e igrejas em volta das quais organizaram-se vilas que, posteriormente, passaram a ser ligadas por estradas. Sendo cristão, Carlos Magno obrigava os povos conquistados a converterem-se ao cristianismo.

Pag. 24
3. Com as conquistas de Carlos Magno, formou-se um grande império, que abrangia boa parte da Europa ocidental e central. Estendia-se desde o Atlântico até os rios Danúbio e Elba, e desde o norte da Itália e o rio Llobregat ao sul da atual Barcelona, até o Mar do Norte. O império era dividido em reinos, regidos pelos príncipes da família de Carlos Magno; ducados e condados, governados por duques e condes. As regiões fronteiriças se chamavam "marcas", como por exemplo a Marca Hispânica, que ocupava a metade do território da atual Catalunha e protegia o Império Carolíngio contra os árabes, que haviam se instalado na Península Ibérica.

Lição de Casa:
Este enfraquecimento ocorreu principalmente pelas guerras e freqüentes perdas de terras dos reis para a aristocracia que as recebia em troca de apoio militar. Esta prática era comum entre os francos que dividiam as terras conquistas entre os aliados.

Você aprendeu:
1. A conversão de Clóvis ao cristianismo e sua extensão aos povos francos foi importante porque, assim, o Imperador passou a contar com o apoio da igreja, que também foi beneficiada, por conta do aumento do número de fiéis.

Pag. 25
2. Capitulares é o moído como foi denominado o conjunto de normas escritas ou leis, elaboradas por Carlos Magno para todo o Império.
Beneficium era uma prática comum da administração Real, que consistia em doar terras para aqueles que prestassem serviços e fossem fiéis ao rei.

3. C

4. C

5. D

terça-feira, 7 de setembro de 2010

2o Ano - 3o Bimestre- Respostas Situação Aprendizagem 3

Linha de Produção Industrial
Pag. 20 Não necessário responder

Pag. 21
5. O tempo exerce um papel muito importante na linha de produção. Não só para executar ou fabricar determinado produto mas também para quantidade total a ser produzida. Neste sentido qualquer diminuição, sejam minutos ou segundos podem fazer muita diferença no resultado final da produção.
6. Alienação: Consiste na privação de um direito ou de uma qualidade do homem, tanto no sentido psicológico, como no social. Significa tirar alguém fora de si mesmo, privar o indivíduo do sentido crítico e político sobre a realidade. É como esvaziar de si mesmo, e enchê-lo de um estranho que pensa e decide por ele.

7. O poema de Vinícius de Moraes mostra o processo de conscientização de seu papel na estrutura social, quando percebe a importância de seu trabalho.

Pag. 23
1. Sempre houve sistemas de marcação do tempo mas com a industrialização a marcação do tempo passou a ser numérica, mecânica e precisa. Controle maior, diminuição do tempo para o trabalhador.

Pag. 24
2. O texto faz parte do Manifesto Comunista de 1848, mostra o conflito entre a burguesia e o proletariado, isto é, entre que detém o capital e os que tem a força do trabalho. É nisso que se originam os conflitos destas classe sociais.

3. A Produção Industrial acarretou uma violente relação entre o homem e o meio ambiente, transformando e até mesmo destruindo áreas, espaços, ar, natureza, etc,.

Pag. 25
4. B

2o Ano - 3o Bimestre- Respostas Situação Aprendizagem 1

Revolução Francesa e Império Napoleônico

Pag. 3
1.
a. Terceiro Estado – São aqueles que não integravam a nobreza e o clero. São os burgueses e camponeses e possuíam poucos direitos e muitos deveres, como o de trabalhar e pagar os impostos que mantinham a nobreza e o clero.
b. Jacobinos – Revolucionários franceses, representavam a pequena e média burguesia. Sentavam a esquerda no plenário. Robespierre foi seu principal representante, que radicalizou quando no comando.
c. Girondinos – Representantes da alta burguesia. Postura republicana. Conservadores, combatiam a ascensão dos “sans-culottes”. Sentava a direita no plenário.
d. Assembléia Nacional Constituinte – Fim da servidão e dos privilégios feudais para o clero e a nobreza.
e. Declaração Universal ... Dava e garantia os direitos ao homem, assegurados por lei.

Pg. 4
f. Constituição civil do clero – Regulamentou a figura do clero. Transformou seus membros em funcionários do Estado e confiscou seus bens.
g. Constituição monárquica – Reduziu o poder real e os sujeitos às leis, tripartição dos poderes e fim da isenção de impostos para o clero e a nobreza.
h. Convenção – Assembléia formada por deputados girondinos, jacobinos e da planície.
i. Convenção republicana – Voto universal masculino, escolas públicas, garantia de direitos e assistência aos desamparados.
j. Terror – Período marcado pela predominância Jacobina nos meios militares, judiciais e econômicos e por grande número de execução.
k. Constituição burguesa – Teve o recuo em relação aos direitos civis assegurados pela constituição anterior.

Pag. 5
a. Liberdade -

b. Igualdade -

Pag. 6
c. Fraternidade –

3. Em ambas as telas, Napoleão é representado como imperador. Na escultura do Arco do Triunfo, é explicita sua referência ao Império Romano. Elas procuravam legitimar seu poder e seu governo. Percebe-se claramente a tentativa de caracterização de Napoleão como Cezar. A coroa de louros (Láurea), nas duas imagens, bem como os trajes tipicamente romano, da segunda, não deixam dúvidas. Além disso, sua postura ereta e porte físico procuram o aproximar a perfeição.

Pag. 8
Lição de Casa: Sim, pois marca a elevação da classe burguesa aos patamares do poder. As reivindicações desta classe e a mudança de uma sociedade feudal para o capitalismo. Esta classe é seguramente, a mais beneficiada com esta revolução.

Você aprendeu:
1. O texto reúne, em um só sujeito, o povo, por todos os que não faziam parte do clero e nobreza, isto é, os habitantes do campo, cidade, ricos, pobres, etc., mas estes tinham, muitas vezes, interesses opostos.

2. B e D
3. A
4. C

2o Ano - 3o Bimestre- Respostas Situação Aprendizagem 2

CENTRALIZAÇÃO E FRAGMENTAÇÃO: PROCESSOS DE INDEPENDÊNCIA E FORMAÇÃO TERRITORIAL DA AMÉRICA LATINA

Pag. 11


Pag. 12
1. Centralização pela colônia Portuguesa (Brasil)
Fragmentação pela Colônia Espanhola

2.
a) Os climas remotos, as situações diversas e os interesses opostos.

Pag. 13
b) Climas remotos: A vastidão da colônia espanhola que ia desde o sul do atual Estados Unidos, onde está a Flórida, até o Chile e suas diferenças climáticas estabelecidas por uma geografia continental.

c) Situações diversas: Entre elas, a lealdade de algumas regiões à monarquia espanhola e aos diferentes processos de independência já vivenciados antes de 1815, como é o caso do Paraguai e do México.


Pag. 14. Lição de casa

Motivos da manutenção de nossa unidade territorial: Podemos citar a chegada da família real portuguesa em solo brasileiro, algumas liberdades aos colonos, abertura dos portos, elevação do Brasil à condição de reino unido. Além disso, a unidade também foi mantida por meio de guerras e por um governo centralizado, com fortes tendências absolutistas.

Diferenciação da América Espanhola: A nossa independência foi feita por membro da Família Real (D. Pedro I), visto como legítimo herdeiro até pelos portugueses e sua aceitação pelas elites brasileiras.

Pesquisa Individual:
a) A tragédia do Brigue Palhaço, também referida como massacre do Brigue Palhaço, foi um episódio da História do Pará, ocorrido na cidade de Belém em 1823, no contexto da Guerra da Independência do Brasil (1822-1825). Na noite do dia 16 de Outubro de 1823, um grupo de soldados do 2º Regimento de Artilharia de Belém e de desordeiros embriagados, voltou a efetuar ataques a estabelecimentos comerciais portugueses na cidade, iniciados na noite anterior. Como estavam sem controle, tropas detiveram e recolheram à cadeia todas as pessoas encontradas pelas ruas e casas suspeitas. No dia 17 foram fuzilados cinco indivíduos. Os soldados, inclusive os cidadãos detidos na noite anterior, em número de duzentos e cinqüenta e seis, foram recolhidos à cadeia pública até ao dia 20, quando foram transferidos para bordo de um brigue no porto, denominado "São José Diligente", depois "Palhaço". Foram confinados no porão, fechadas as escotilhas e com apenas uma pequena fresta para a entrada de ar. Com a superlotação e ao calor, os prisioneiros começaram a se rebelar. Foram lançadas água do rio aos prisioneiros que só piorou a situação. Foram então disparados alguns tiros de fuzil para o interior do porão e jogado cal viva, cerrando a abertura do porão. No dia seguinte contaram-se duzentos e cinquenta e dois mortos e quatro sobreviventes, dos quais, no dia seguinte, apenas um resistiu.

Pag. 15
b) A Confederação do Equador foi um movimento revolucionário, de caráter emancipacionista e republicano ocorrido em 1824 no Nordeste do Brasil. Representou a principal reação contra a tendência absolutista e a política centralizadora do governo de D. Pedro I (1822-1831), esboçada na Carta Outorgada de 1824, a primeira Constituição do país. Tomado por essa orientação contraditória de sua carta constitucional, o governo de Dom Pedro I acabou sendo alvo de diversos ataques políticos bem como de revoltas. Naquele mesmo ano um grupo de habitantes de Pernambuco iniciou um movimento antimonarquista. Tal oposição originou-se nas constantes crises da economia regional e as cargas tributárias impostas pelo governo.

c) A Guerra da Cisplatina foi um conflito que ocorreu de 1825 até 1828, envolvendo os países Brasil e Argentina, motivado pelo domínio da Província de Cisplatina, atual Uruguai, uma região que sempre foi cobiçada pelos portugueses e espanhóis. Em 1680, Portugal fundou a região Colônia do Sacramento, primeiro nome dado á região de Cisplatina. Em 1777, o território passou a ser posse da Espanha.Em 1816, a coroa Portuguesa, que estava no Brasil, ocupou novamente a região, nomeando-a como Província da Cisplatina. No ano de 1825, um novo movimento surge em prol da libertação da província. Mas os moradores de Cisplatina se recusam a fazer parte do Brasil, e João Antonio Lavalleja, organiza um movimento para declarar independência da região. A Argentina por interesse no território da Cisplatina, ajuda o movimento com força política, armas, alimentos, etc. O Brasil declarou guerra à Argentina e aos revoltosos da região de Cisplatina. Com isso muito dinheiro público foi gasto, desequilibrando a economia brasileira. E além de tudo, o Brasil foi vencido na batalha.
No ano de 1828, sob interferência da Inglaterra, foi firmado um acordo entre Brasil e Argentina, que foi marcado pela independência da Província da Cisplatina seria independente deixando os brasileiros mais insatisfeitos com o governo.

Pag. 16 – Pesquisa em Grupo – Maria Quitéria
Papel das mulheres: Donas de casa, mães, pouco estudo, dependiam do homem.
Como foi para o exército: cortou o cabelo, vestiu-se de homem, se alistou com o nome de Medeiros no Batalhão dos Voluntários do Príncipe
Sua farda: punhos e gola de cor verde, acrescentado saia
Principais Batalhas: Guerras da Independência
Seus Ideais: Liberdade contra domínio português
Morreu esquecida: morosidade da justiça em herdar bens do pai. Pobre quase cega
Sua valorização póstuma: Em 1996, o presidente Fernando Henrique Cardoso reconheceu Maria Quitéria como Patrono do Quadro Complementar de Oficiais do Exército Brasileiro

Lição de CasaÇ
A colonização passou a ser discutida nos séculos XVIII e XIX, quando a elite crioula questionou os abusos de privilégios e poder, além do controle do comércio e da imprensa.

Pag. 17
2. O Iluminismo, o Liberalismo e o Nacionalismo influenciaram a criação de repúblicas e as lutas pela independência.

3.
a) Significa exploração e refere-se ao domínio colonial mercantilista português no Brasil.
b) Não houve alteração na estrutura social no Brasil após a Independência de 1822, a escravidão continuou sendo a base do trabalho.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

1ª Série - Volume 3 - Situação de Aprendizagem 2

Império Bizantino e Mundo Árabe

Pag. 10 – A própria Grécia sofreu forte influência de Fenícios Egípcios, que eram culturas orientais. Assim é difícil algum povo reivindicar pureza original dos valores ocidentais. Mesmo no mundo contemporâneo notamos a preocupação da idéia de pureza da raça, como foi o caso do Nazismo, na Alemanha, na 1ª metade do século XX.

Pag. 11 – Figura 1: A figura de Édipo e da esfinge quando este fez o desafio: “Qual animal tem 4 patas pela manhã, duas ao meio dia e 3 a tarde?”

Pag. 12 –
Figura 2: A pirâmide de Quéfren, no Egito, tendo a esfinge na frente como que guardando, protegendo.

Figura 3: A esfinge alada, normalmente usada para defender entradas ou simbolizando poder.

2.
Figura 1: Civilização Grega – A cabeça humana da esfinge possui traços característicos do homem grego.
Figura 2: Civilização Egípcia - A cabeça humana possui traços característicos dos faraós.
Figura 3: Civilização Persa - A cabeça humana possui traços característicos dos reis persas.

3. A esfinge, com corpo de leão, cabeça de homem, guardando algo ou o local.

4. Influências e relações que uma cultura manteve com as outras.

5. A proximidade das rotas comerciais com os Mares Negro, Egeu e Mediterrâneo, a proximidade com a Europa e Ásia. Além disso, por ter sido colônia grega e com a nova capital (Constantinopla) que reunia valores gregos, romanos e orientais, que lhe dava mais estabilidade e maior interação com os povos de outros lugares.

Pag. 14.
6.A expansão do Império teve seu ápice sob o governo de Justiniano, que tomou para si a responsabilidade de reconstruir o império Romano, buscando recuperar as áreas perdidas no ocidente. Para isso favoreceu-se do comércio, sua localização e a herança cultural helenística.

7. Primeiro, sua localização que permitiu a interação de povos provenientes de diferentes lugares, que fortaleceu seu comércio e a religião, que era presença muito forte no Império.

Lição de casa:
Quando a cidade de Bizâncio foi rebatizada como Constantinopla, no século IV, o Imperador Romano construiu a igreja cristã de Santa Sofia. Entre os anos e 532 e 537 d.C., Justiniano construiu uma nova basílica que foi o principal santuário cristão do oriente até a conquista da cidade pelos Turcos em 1453, quando a igreja foi transformada em Mesquita e foi acrescentado os quatro minaretes (as 4 coluna das foto), que é usada para anunciar as cinco chamadas diárias às orações. Os mosaicos que a enfeitavam foram tapados com massa e só voltaram a aparecer quando o templo virou museu na segunda metade do século XX.

Pag. 16
a. A Península Arábica era muito fragmentada e estruturada por vários povos nômades que apenas lutavam pela sobrevivência no deserto. Além disso, a localização geográfica manteve o mundo árabe distante dos impérios antigos.
b. O enfraquecimento dos impérios Persa e Bizantino que estavam enfraquecidos por longo confronto entre si e na Europa não havia Estado suficientemente forte para impedir o avanço Islâmico.

Pag. 17 – Lição de Casa
1. O Islamismo, ou Islã, é uma religião monoteísta (crê em um único Deus) que surgiu na Península Árabe no século VII. Baseada nos ensinamentos de Maomé ou Muhammed e no Alcorão que é um livro sagrado que acreditam conter os ensinamentos de Deus (Alá, em Árabe) que lhe foi transmitido pelo Anjo Gabriel. Os Muçulmanos acreditam que Maomé foi o último profeta e por isso procuram seguir a risca suas palavras. A lista de profetas inclui Adão, Abrão, Moisés, Jesus e Maomé, que acreditam ser homens guiados por Deus. Maomé é o Último Mensageiro e o portador da mensagem final de Deus.

2. Justiniano governava com mão de ferro, controlando todo sistema político e religioso. Criou um grande “exército” de funcionários públicos que eram dependentes e obedientes ao Imperador, que o permitia controlar tudo e a todos, mas permitia manter algumas tradições culturais dos povos dominados. Junto com sua esposa, Teodora, são Santos da Igreja Católica Ortodoxa. Ela é oriunda de família pobre e considera-se que tenha sido atriz, dançarina de circo e até prostituta, mas exerceu forte influência no marido, a ponto de interferir nas decisões de Estado e auxiliou na criação de alguns direitos para as mulheres, como não ser assassinada por adultério, poder casar com homens mais ricos. Auxiliava as prostitutas e mulheres pobres.

Pag. 18 - Pesquisa Individual
Cisma do Oriente foi a divisão da Igreja Católica em duas: Católica Apostólica Romana e Católica Ortodoxa, que marcou a história da Igreja daí para frente.
No século XI Roma (Ocidente) e Constantinopla (Oriente) foram se distanciado em relação às questões de natureza teológica e política. Exprimiam diferentes concepções de fé e também estabelecia uma tensa disputa de autoridade

Pag. 19

2. A História dos Mulçumanos no Brasil vem desde a época do descobrimento. Pedro Álvares Cabral foi acompanhado em sua expedição pelos muçulmanos Chuhabidin Bin Májid e o navegador Mussa Bin Sáte. Com o início da colonização, muçulmanos portugueses e espanhóis, embora em número reduzido, também vieram ao Brasil, mantendo suas práticas e tradições. Sua presença é denunciada já no final do século XVI, com a chegada da Inquisição. Processos e relatos do Santo Ofício referem-se à presença destes muçulmanos, descrevendo suas práticas e costumes. Em maior número, chegaram com os Escravos da África Subsariana.Aqui no Brasil, os escravos urbanos transmitiam suas crenças e, diferentemente dos de outras crenças não aceitavam conversão determinada pelos seus senhores. Participaram da Revolta dos Malês, na Bahia em 1835. É pouco representativa no Brasil atual e conta-se com aproximadamente 80 Associações e 50 Mesquitas.

Você Aprendeu?
1. Após a perseguição que sofreram no governo de Constantino, os católicos viveram um período de liberdade que culminou com sua definição como a religião oficial do Império. A construção da Igreja de Sta Sofia por Justiniano, mostra sua forte presença na cultura local. Também nesta época observou-se a concentração do poder do Imperador no comando do estado e da igreja além da proteção aos católicos e perseguição aos de outras crenças.

2. Foi a divisão da Igreja Católica em duas: Católica Apostólica Romana e Católica Ortodoxa

Pag. 20
3. A
4. D
5. A

NAPOLEÃO BONAPARTE


Um povo só se deixa guiar quando lhe apontam um futuro. Um líder é um comerciante de esperanças”.
Napoleão Bonaparte

•Napoleão Bonaparte dominou a história da Europa de 1799 a 1815.
•Um dos mais famosos generais dos tempos contemporâneos e um extraordinário estadista nascido em 1769 em Ajácio, na Córsega, ilha do Mediterrâneo sob administração da França.
•Deixou marcas duradouras nas instituições da França e de grande parte da Europa ocidental.
•Em 1785, com 16 anos ele já era tenente do exército francês. Estudou na academia militar de Brienne e na de Paris, saindo como oficial de artilharia (1785)
•Aderiu à Revolução francesa (1789), uniu-se aos jacobinos, serviu como tenente da recém-criada guarda nacional e transformou-se num dos principais estrategistas do novo sistema de guerra de massa.
•Fez uma carreira meteórica e se destacou pela originalidade nas campanhas militares. Capitão de artilharia na retomada de Toulon aos ingleses e foi promovido general-de-brigada (1793), o mais jovem general do Exército francês.

•Após a queda de Robespierre foi detido sob acusação de ser jacobino, mas depois foi encarregado de dirigir a repressão ao levante monarquista de Paris (1795).
•Casou-se com Josefina (1796), viúva de um general guilhotinado e tornou-se o comandante-em-chefe do Exército nas campanhas da Itália, contra os austríacos (1795-1797), e do Egito, contra os ingleses (1796-1799).

•Liderou um golpe de Estado (1799), instalou o Consulado e fez-se eleger cônsul-geral, apoiado em um plebiscito popular.
•Promulgou uma Constituição de aparência democrática. Organizou o governo, a administração, a polícia, a magistratura e as finanças.
•Tomou medidas despóticas e antiliberais, como o restabelecimento da escravidão nas colônias, e outras de grande importância econômica, como a criação do Banco de França (1800).

•Napoleão fez paz com a Igreja a fim de restaurar a estabilidade da França.
• Concluiu com o papa Pio VII a concordata (1801), que restabelecia a igreja na França, embora submetida ao estado.
•Em 1801 Napoleão fez um acordo com o papa que reconheceu catolicismo como a religião da maior parte da França.
•Com este acordo Napoleão, em paz com a Igreja e aqueles que tinham confiscado suas terras, consegue unificar a legislação francesa.
• Antes da revolução, a França tinha mais d4 300 sistemas jurídicos diferentes.
•A parte mais importante do novo código foi o Código Civil, ou Código napoleônico .

•A União reconhece igualdade perante a lei, o direito de escolher uma profissão, tolerância religiosa, e o fim da escravidão e feudalismo.
• O Código também torna ilegal sindicatos e proíbe greves.
• Também trás mudanças revolucionárias, tais como, facilita o divórcio tanto para homens como para as mulheres e permite que as crianças, incluindo filhas, possam herdar bens.
. Napoleão desenvolveu um poderoso, controle da máquina administrativa com promoção com base na capacidade.
•Este “plano de carreiras” com base na capacidade foi uma mudança a classe média vinha procurando.
•Com isso, criou uma nova aristocracia com base no mérito e na capacidade de prestar serviço.

•Ele controlava todos jornais e insistia que o governo checassem todos os artigos antes de serem publicados e, tendo polícia do governo podia ler as correspondências das pessoas.
•Certa vez, quando perguntado sobre quem era a maior mulher da história, ele respondeu: "Aquela que teve a maior quantidade de crianças."
•As conquistas Napoleão começaram logo que chegou ao poder.
•Primeiro, ele conseguiu um tratado de paz (1802), com muitas nações que estavam em conflito com a França, após a execução de Luís XVI.
•No entanto, em 1803, a guerra foi deflagrada.
•De 1805-1807, o Exército de Napoleão derrotarouos exércitos austríaco, russo e prussiano.
•Napoleão agora poderia criar uma nova ordem mundial.
•Este Império foi dividido em três partes: o império francês, os estados dependentes e estados aliados.
•Os estados dependentes foram os reinos que os parentes Napoleão governavam, incluindo Espanha, Holanda, Itália, e o Grão-Ducado de Varsóvia.
•Os estados aliados foram forçado a se juntar a ele na guerra contra a Grã-Bretanha.

•Estes incluíram a Prússia, Áustria, Rússia e Suécia.
•Napoleão tentou implantar alguns dos princípios da Revolução Francesa, como a igualdade perante a lei, tolerância religiosa e liberdade econômica, através de seu império.
•Ele “aconselhou” os seus governantes para ser reis constitucionais.
•Ele tentou destruir a ordem feudal hierárquica do Império francês e seus estados dependentes.

•Nobreza e clero perderam seus privilégios, e a igualdade de oportunidades foi declarada, juntamente com a tolerância religiosa e a igualdade perante a lei.
•A propagação dos princípios revolucionários franceses, para estes países, foi um fator decisivo no desenvolvimento das suas tradições liberais.


Resposta Européia


•A sobrevivência da Grã Bretanha e da força do nacionalismo são as duas principais causas do colapso rápido do império de Napoleão.
•Grã-Bretanha sobreviveu, principalmente por causa de seu poder naval, o que tornou a Grã-Bretanha praticamente invulnerável.
•Mesmo assim, Napoleão montou uma frota combinada franco-espanhola para derrotar a Grã-Bretanha (1805), que acabou por terminar com o sonho de Napoleão de invadir.
•Napoleão tentou usar o Bloqueio Continental para derrotar a Grã-Bretanha que era uma forma de impedir que as mercadorias britânicas alcançassem mercados continentais.
•Esta estratégia também falhou.
•A queda de Napoleão começou com a invasão da Rússia, que se recusava a permanecer no Bloqueio Continental.
•Em 1812 um grande exército de mais de seiscentos mil homens entrou na Rússia.
•Para Napoleão seria necessário uma vitória rápida e decisiva.

•Eles queimaram suas vilas, e até mesmo a cidade de Moscou, impedindo assim que os franceses conseguissem comida e suprimentos.
•A Falta de alimentos fez Napoleão deixar Moscou depois de dois meses e a recuar.
•Isso se deu em outubro, e sua "Grande Retirada" aconteceu sob condições de um inverno terrível.
•Apenas quarenta mil homens chegaram de volta na Polônia.
•Outras nações européias aproveitaram-se para atacar o exército francês enfraquecido.

•Paris foi ocupada em 1814 e Napoleão foi exilado na ilha de Elba.
•Luís XVIII, irmão de Luís XVI, restaura a monarquia Bourbon.
•O rei tinha pouco apoio.
•Napoleão escapou.

•Tropas foram enviadas para capturá-lo, mas ao ser preso, Napoleão abriu seu casaco e chamou a quem quisesse matá-lo.
•Ninguém o fez, e ao virar-se para as tropas gritou: "Vive l'Empereur" ("Viva o Imperador").
•Napoleão entrou em triunfo em Paris em 20 de março de 1815

A Queda de Napoleão


•As potências européias e Napoleão, a quem chamavam o inimigo "e perturbador da tranqüilidade do Mundo", lutaram novamente.
•Em Waterloo, na Bélgica, em 1815, Napoleão foi derrotado por um exército combinado britânico e prussiano.
•Os aliados exilaram em St. Helena, uma pequena ilha no Atlântico sul quando o poder de Napoleão foi encerrado.





Napoleão em Santa Helena: o imperador francês terminou seus dias lentamente envenenado pelos ingleses

Napoleão e o Brasil



•O Bloqueio Continental, datado de 21 de novembro de 1806, dependia, para sua real vigor, de que todos os países da Europa aderissem à idéia.
•O governo Português relutava em concordar devido à sua aliança com a Inglaterra, pois era extremamente dependente.
•O príncipe D. João, que assumira a regência em 1792, devido ao enlouquecimento de sua mãe, a rainha D. Maria I, estava indeciso quanto à alternativa menos arriscada para a monarquia portuguesa.

•Portugal tinha a Inglaterra como principal parceira para seus negócios. Pressionados por Napoleão, os portugueses não tiveram escolha: como não podiam abdicar os negócios com a Inglaterra, não participaram do Bloqueio Continental.
•Insatisfeito com a decisão portuguesa, o exército francês começou a dirigir-se a Portugal. A idéia era a de dividir Portugal em três reinos distintos:Lusitânia Setentrional, Algarves e o resto do país, a ser administrado diretamente pela França Imperial até ao fim da Guerra.

•Numa jogada de antecipação estratégica, pensada e planeada para evitar que a Família Real portuguesa fosse aprisionada e obrigada a abdicar, como aconteceu na Espanha, e sabendo-se que o Brasil era considerado, na época, a pérola da coroa portuguesa, toda a corte portuguesa, incluindo o príncipe-regente D. João VI, saiu para o Brasil, instalando o governo português no Rio de Janeiro em 1808, tornando-a capital do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.

•A saída foi precipitada, mas conseguiu-se que cerca de 15 mil pessoas saíssem para o Brasil, transferindo praticamente todo o quadro do aparelho estatal.
•Este episódio da saída da família real portuguesa para o Brasil, assim como a dificuldade encontrada por Napoleão em, por um lado, invadir Portugal e por outro, dominar Espanha, pode ser visto como uma das maiores falhas estratégicas de Napoleão que, aliás, referiu-se a ele, nas Memoires de Ste. Hélène como: c'est ça qui m'a perdu (tradução: foi isso que me fez perder).

•Além de ter provocado a vinda da família real, a fama e o fascínio por Napoleão estiveram bem presentes no Brasil nos primeiros 20 anos do século XIX. Em 1801 o futuro imperador francês poderia ter sido o patrono do primeiro movimento pernambucano para fundar uma república no país, a frustrada conspiração dos Suassunas.
•A influência de sua figura e das idéias liberais da Revolução Francesa e da independência dos Estados Unidos da América esteve muito presente entre os revolucionários pernambucanos do século XIX.

•Com a queda do império napoleônico, em 1815, numerosos oficiais preferiram o exílio nos Estados Unidos, onde havia muitas oportunidades.
•Assim, poucos meses depois da queda do império, já estavam nos EUA cerca de mil oficiais franceses de várias patentes, cujo único pensamento era libertar o imperador que definhava no clima severo da ilha de Santa Helena, em pleno oceano Atlântico, na altura de Pernambuco.

•O chefe da conspiração francesa nos EUA era o irmão do imperador, José Bonaparte, que fora rei da Espanha. Ele via no Brasil uma possibilidade de colocar em prática seus planos, e numerosos militares franceses começaram a se deslocar para Pernambuco a fim de preparar a uma operação que planejava o rapto de Napoleão e conseguiu articular a vinda para o Brasil de dois navios corsários, o Parangon e o Penguin.

•Com um “certo” apoio do governo americano, 80 oficiais franceses, cerca de 700 americanos e outro navio com 800 marinheiros, que estariam na ilha de Fernando de Noronha, atacariam Santa Helena, seqüestrariam Napoleão e o levaria para Recife e viajariam depois para Nova Orleans.

•Com a queda do império napoleônico, em 1815, numerosos oficiais preferiram o exílio nos Estados Unidos, onde havia muitas oportunidades.
•Assim, poucos meses depois da queda do império, já estavam nos EUA cerca de mil oficiais franceses de várias patentes, cujo único pensamento era libertar o imperador que definhava no clima severo da ilha de Santa Helena, em pleno oceano Atlântico, na altura de Pernambuco.


Os esforços de Napoleão, para consolidar seu poder avançam para as artes. Nesta comparação é explicita sua referência ao Império Romano.


Napoleão, O Anticristo ?


Era considerado a personificação do Mal pelos governantes da Inglaterra, Rússia, Áustria e Alemanha, as grandes potências da época, pelas guerras sangrentas que travou contra esses países.
•Em novembro de 1807, o anticristo marchava em direção ao reino de Portugal. Ou, pelo menos, assim acreditava a rainha dona Maria I, conhecida como “a Louca” por seus desvarios místicos. Para ela, a encarnação do demônio tinha nome: Napoleão Bonaparte, o homem mais poderoso do Continente.



Algumas de suas frases:
•“Os jovens executam revoluções que os velhos prepararam.”
•“Uma grande pessoa pode ser morta, mas nunca intimidada.”
•“Tenho mais medo de três jornais do que de cem baionetas.”
•“A raça humana é governada por sua imaginação.”
•“Liberdade civil depende da segurança da propriedade”.
•“A história é a versão de eventos passados que as pessoas decidiram concordar.”
•“Para obter a vitória definitiva, é preciso ser cruel.”


CÓDIGO NAPOLEÔNICO

Os cinco grandes princípios jurídicos que presidiram a redação do CN foram:
1- unidade do direito - o mesmo direito aplicado a todos o território
2- unidade da fonte jurídica - somente uma autoridade tem competência de elaborar as leis e os decretos, cabendo aos tribunais apenas interpretá-las3- caráter completo do direito - todos os novos litígios devem ser regulados por um só e mesmo direito4- independência do direito - princípio obediente ao Espirito das Leis enunciado por Montesquieu 5- evolução do direito - o direito deve adaptar-se à modificação das mentalidades.


"Minha verdadeira glória não foi ter vencido quarenta batalhas; Waterloo apagará a lembrança de tantas vitórias; o que ninguém conseguirá apagar, aquilo que viverá eternamente, é o meu Código Civil."