segunda-feira, 6 de setembro de 2010

1ª Série - Volume 3 - Situação de Aprendizagem 2

Império Bizantino e Mundo Árabe

Pag. 10 – A própria Grécia sofreu forte influência de Fenícios Egípcios, que eram culturas orientais. Assim é difícil algum povo reivindicar pureza original dos valores ocidentais. Mesmo no mundo contemporâneo notamos a preocupação da idéia de pureza da raça, como foi o caso do Nazismo, na Alemanha, na 1ª metade do século XX.

Pag. 11 – Figura 1: A figura de Édipo e da esfinge quando este fez o desafio: “Qual animal tem 4 patas pela manhã, duas ao meio dia e 3 a tarde?”

Pag. 12 –
Figura 2: A pirâmide de Quéfren, no Egito, tendo a esfinge na frente como que guardando, protegendo.

Figura 3: A esfinge alada, normalmente usada para defender entradas ou simbolizando poder.

2.
Figura 1: Civilização Grega – A cabeça humana da esfinge possui traços característicos do homem grego.
Figura 2: Civilização Egípcia - A cabeça humana possui traços característicos dos faraós.
Figura 3: Civilização Persa - A cabeça humana possui traços característicos dos reis persas.

3. A esfinge, com corpo de leão, cabeça de homem, guardando algo ou o local.

4. Influências e relações que uma cultura manteve com as outras.

5. A proximidade das rotas comerciais com os Mares Negro, Egeu e Mediterrâneo, a proximidade com a Europa e Ásia. Além disso, por ter sido colônia grega e com a nova capital (Constantinopla) que reunia valores gregos, romanos e orientais, que lhe dava mais estabilidade e maior interação com os povos de outros lugares.

Pag. 14.
6.A expansão do Império teve seu ápice sob o governo de Justiniano, que tomou para si a responsabilidade de reconstruir o império Romano, buscando recuperar as áreas perdidas no ocidente. Para isso favoreceu-se do comércio, sua localização e a herança cultural helenística.

7. Primeiro, sua localização que permitiu a interação de povos provenientes de diferentes lugares, que fortaleceu seu comércio e a religião, que era presença muito forte no Império.

Lição de casa:
Quando a cidade de Bizâncio foi rebatizada como Constantinopla, no século IV, o Imperador Romano construiu a igreja cristã de Santa Sofia. Entre os anos e 532 e 537 d.C., Justiniano construiu uma nova basílica que foi o principal santuário cristão do oriente até a conquista da cidade pelos Turcos em 1453, quando a igreja foi transformada em Mesquita e foi acrescentado os quatro minaretes (as 4 coluna das foto), que é usada para anunciar as cinco chamadas diárias às orações. Os mosaicos que a enfeitavam foram tapados com massa e só voltaram a aparecer quando o templo virou museu na segunda metade do século XX.

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a. A Península Arábica era muito fragmentada e estruturada por vários povos nômades que apenas lutavam pela sobrevivência no deserto. Além disso, a localização geográfica manteve o mundo árabe distante dos impérios antigos.
b. O enfraquecimento dos impérios Persa e Bizantino que estavam enfraquecidos por longo confronto entre si e na Europa não havia Estado suficientemente forte para impedir o avanço Islâmico.

Pag. 17 – Lição de Casa
1. O Islamismo, ou Islã, é uma religião monoteísta (crê em um único Deus) que surgiu na Península Árabe no século VII. Baseada nos ensinamentos de Maomé ou Muhammed e no Alcorão que é um livro sagrado que acreditam conter os ensinamentos de Deus (Alá, em Árabe) que lhe foi transmitido pelo Anjo Gabriel. Os Muçulmanos acreditam que Maomé foi o último profeta e por isso procuram seguir a risca suas palavras. A lista de profetas inclui Adão, Abrão, Moisés, Jesus e Maomé, que acreditam ser homens guiados por Deus. Maomé é o Último Mensageiro e o portador da mensagem final de Deus.

2. Justiniano governava com mão de ferro, controlando todo sistema político e religioso. Criou um grande “exército” de funcionários públicos que eram dependentes e obedientes ao Imperador, que o permitia controlar tudo e a todos, mas permitia manter algumas tradições culturais dos povos dominados. Junto com sua esposa, Teodora, são Santos da Igreja Católica Ortodoxa. Ela é oriunda de família pobre e considera-se que tenha sido atriz, dançarina de circo e até prostituta, mas exerceu forte influência no marido, a ponto de interferir nas decisões de Estado e auxiliou na criação de alguns direitos para as mulheres, como não ser assassinada por adultério, poder casar com homens mais ricos. Auxiliava as prostitutas e mulheres pobres.

Pag. 18 - Pesquisa Individual
Cisma do Oriente foi a divisão da Igreja Católica em duas: Católica Apostólica Romana e Católica Ortodoxa, que marcou a história da Igreja daí para frente.
No século XI Roma (Ocidente) e Constantinopla (Oriente) foram se distanciado em relação às questões de natureza teológica e política. Exprimiam diferentes concepções de fé e também estabelecia uma tensa disputa de autoridade

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2. A História dos Mulçumanos no Brasil vem desde a época do descobrimento. Pedro Álvares Cabral foi acompanhado em sua expedição pelos muçulmanos Chuhabidin Bin Májid e o navegador Mussa Bin Sáte. Com o início da colonização, muçulmanos portugueses e espanhóis, embora em número reduzido, também vieram ao Brasil, mantendo suas práticas e tradições. Sua presença é denunciada já no final do século XVI, com a chegada da Inquisição. Processos e relatos do Santo Ofício referem-se à presença destes muçulmanos, descrevendo suas práticas e costumes. Em maior número, chegaram com os Escravos da África Subsariana.Aqui no Brasil, os escravos urbanos transmitiam suas crenças e, diferentemente dos de outras crenças não aceitavam conversão determinada pelos seus senhores. Participaram da Revolta dos Malês, na Bahia em 1835. É pouco representativa no Brasil atual e conta-se com aproximadamente 80 Associações e 50 Mesquitas.

Você Aprendeu?
1. Após a perseguição que sofreram no governo de Constantino, os católicos viveram um período de liberdade que culminou com sua definição como a religião oficial do Império. A construção da Igreja de Sta Sofia por Justiniano, mostra sua forte presença na cultura local. Também nesta época observou-se a concentração do poder do Imperador no comando do estado e da igreja além da proteção aos católicos e perseguição aos de outras crenças.

2. Foi a divisão da Igreja Católica em duas: Católica Apostólica Romana e Católica Ortodoxa

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3. A
4. D
5. A

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